“Os judeus não acreditam em Jesus.”
Resposta: “Esse é um equívoco grave e também um exagero grosseiro. Os judeus sempre acreditaram em Jesus. Na verdade, no início, eram apenas os judeus que acreditavam nele, e hoje, provavelmente há mais judeus que acreditam em Jesus do que nunca.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, p. 3.)
“Eu nasci judeu e morrerei judeu!”
Resposta: “Você está absolutamente certo! Você nasceu judeu e, quer acredite em Moisés, Jesus, Maomé, Sigmund Freud ou Reverendo Moon, você sempre será judeu. A questão é: você será um judeu fiel aos olhos de Deus? Isso é o que realmente importa. Você nunca deve esquecer que, como judeu, você tem um chamado e uma responsabilidade especial. Você cumprirá o propósito para o qual Deus o criou? Ser judeu não é pouca coisa. Você viverá e morrerá em um relacionamento correto com Deus? Você O amará com todo o seu coração, alma e força? E se o que estamos lhe contando sobre Jesus ser o Messias judeu for realmente verdade (e temos certeza de que é), você será um judeu fiel que segue o seu Messias ou um judeu infiel que o rejeita?” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 3-6.)
“Uma pessoa é judia ou cristã. Eu sou judeu.”
Resposta: “Você está misturando maçãs com laranjas. As pessoas nascem judias ou gentias, mas para se tornarem cristãos (ou messiânicos) elas devem nascer de novo. Este novo nascimento ocorre através da colocação da sua fé em Jesus, o Messias. Seus pecados são perdoados, você recebe um novo coração e se torna um seguidor do Messias. Isso é o que significa ser cristão ou messiânico. Mas ninguém nasce cristão. É aí que reside o equívoco. O Cristianismo (ou o Judaísmo Messiânico) não é apenas mais uma religião. Pelo contrário, fala de um relacionamento vivo entre Deus e Seu povo, tanto judeus quanto gentios, através do Messias. Através do nascimento físico você é judeu ou gentio; através do nascimento espiritual você se torna um seguidor de Jesus, o Messias.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 6-7.)
“A crença em Jesus não significa que você deixou de ser judeu? Pelo que entendi, a crença em Jesus e o Judaísmo são incompatíveis em qualquer forma.”
Resposta: “Você repetiu sem saber uma das grandes mentiras da Inquisição, a saber, que alguém só pode ser fiel a Jesus repudiando totalmente o seu caráter judaico. Pelo contrário, tudo sobre a crença em Jesus era e é judaico, no sentido mais puro e bíblico da palavra.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 7-9.)
“O Judaísmo Messiânico, ou Cristianismo Hebraico, é apenas um grande engano, projetado para atrair judeus desavisados ao Cristianismo. Metade das pessoas envolvidas nem sequer são judias. Aqueles que são judeus eram em sua maioria ministros cristãos que mudaram seus nomes para soarem mais autênticos”.
Resposta: “Talvez a sua má experiência com um judeu messiânico lhe tenha dado uma impressão errada do todo. É possível que você tenha julgado mal nossos corações e motivos sem conhecer os fatos? A maioria dos judeus que conheceram Jesus como Messias experimentaram um profundo despertar de seu próprio judaísmo. Muitos recuperaram aspectos do estilo de vida judaico bíblico, enquanto outros fizeram aliá (isto é, emigraram para Israel) para o resto da vida. Na verdade, os seus filhos frequentam agora escolas israelitas e lutam no exército israelita. É porque estas pessoas recuperaram tão profundamente o seu judaísmo que algumas delas mudaram os seus nomes, por exemplo, de Martin para Moishe. Outros mudaram os seus nomes para refutar a mentira do anti-semitismo “cristão” do passado, que dizia: “Não se pode ser judeu e acreditar em Jesus”. Quanto aos crentes gentios que se juntaram às congregações judaicas messiânicas, fizeram-no por amor a Israel e à vida judaica. Isso está errado? (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 9-15.)
“Você tem sua religião e eu tenho a minha. Jesus é para os gentios, e se ele os ajudar, ótimo. Na verdade, o Judaísmo ensina que os justos de todas as nações têm um lugar no mundo vindouro. Mas para nós, o povo Judeu, temos a Torá. Essa é a nossa porção.”
Resposta: “Que insulto aos gentios! Se Jesus não cumpriu a profecia bíblica, se Ele não é o Messias prometido de Israel, se Ele não nasceu de uma virgem, se Ele não morreu pelos pecados do mundo e ressuscitou dos mortos, se Ele não vai voltar como Rei de todos os reis para governar e reinar este mundo para sempre, então Ele não é o Messias e Salvador de ninguém! Ele é um falso profeta e os escritores do Novo Testamento foram enganadores ou enganados. Mas se ele fez todas essas coisas, então ele é o Messias e Salvador de todos, tanto de judeus quanto de gentios. Quanto à Torá, ela continua sendo nossa porção, mas é somente através do Messias que podemos verdadeiramente interpretá-la e vivê-la.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 15-18.)
“O problema fundamental do Cristianismo é que não é Judaísmo. Portanto, todas as suas chamadas “provas” das Escrituras Hebraicas não têm sentido. Eles são simplesmente a sua interpretação, não a nossa.”
Resposta: “É possível que seja você quem não está entendendo? Quem disse que o Judaísmo é a fé que está em harmonia com as Escrituras Hebraicas? Quem disse que o ‘Cristianismo’ (ou o ‘Judaísmo Messiânico’) não é para os Judeus? Quem disse que a ‘sua’ interpretação está certa? Se Jesus é de fato o sucessor de Moisés e dos profetas, o Messias mencionado nas Escrituras Hebraicas, então a fé que o reconhece é a fé adequada para aqueles que afirmam aderir a essas Escrituras. É simples assim. É claro que muito do que foi chamado de “Cristianismo” ao longo dos anos dificilmente foi cristão ou bíblico e muito menos judaico. Mas existe um “Cristianismo” autêntico que é totalmente bíblico e, não estou brincando, ele é surpreendentemente “judeu”. É a fé correta que significa ‘correta’ aos olhos de Deus para você e para todo judeu, sem exceção.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 18-20.)
“Se Jesus é o Messias Judeu, por que mais Judeus não acreditam Nele?”
Resposta: “Na verdade, existem dezenas de milhares de judeus que acreditaram e acreditam Nele. O problema é que a maioria dos judeus não se preocupou em verificar os fatos sobre Jesus, e o único “Jesus” que a maioria deles conhece é o menino Jesus do Natal, uma figura emaciada pendurada numa cruz nas igrejas, ou o Jesus das Cruzadas e Inquisições. A questão é: Por que você não acredita que Jesus é o Messias? Você realmente sabe quem Ele é?” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 21-24.)
“Não vou trair meus ancestrais! Não abandonarei a fé dos meus pais!”
Resposta: “Esse é um sentimento nobre e Deus aprecia o fato de você honrar a memória de seus antepassados. Mas a Torá é muito clara: quando temos que escolher entre a lealdade às nossas famílias e a lealdade a Deus, devemos escolher ser leais a Ele, independentemente das consequências. Se realmente amamos a nossa família e a nossa herança, então a coisa mais nobre que podemos fazer é ser fiéis a Deus e ao Seu Messias a qualquer custo. No final, seremos as luzes brilhantes da história de nossa família. E quando você diz: ‘Não posso abandonar a fé de meus pais’, lembro-lhe: Abraão o fez!” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 24-28.)
“O que acontece com os judeus que não acreditam em Jesus, especialmente aqueles que nunca ouviram falar dele? O que aconteceu com minha maravilhosa avó judia, que nunca machucou ninguém durante toda a sua vida? Ela está no Inferno?
Resposta: “Estas não são questões a serem respondidas levianamente, como se o Céu e o Inferno fossem meras figuras de linguagem. E, para ser franco, não estamos falando apenas da sua avó. Estamos falando da minha avó também! Ainda assim, o ponto principal é este: embora eu não conheça sua avó e certamente não seja seu juiz, sei que incontáveis milhões de judeus e gentios viveram vidas que desagradaram a Deus (e isso inclui pelo menos alguns de nossos avós), incontáveis milhões de pessoas condenaram as suas almas através das suas palavras e ações, e incontáveis milhões de pessoas serão declaradas culpadas no Dia do Julgamento. Não seria justo com você se eu não o avisasse com antecedência. É claro que serei o primeiro a dizer que o Novo Testamento não aborda explicitamente a questão do que acontece com aqueles que nunca ouviram a mensagem do perdão dos pecados através de Jesus. Mas disto podemos ter certeza: Deus é um Juiz compassivo e justo, há consequências em quebrar Seus mandamentos, Seus padrões são elevados e se rejeitarmos Seus meios ordenados de expiação, estaremos em apuros.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 28-35.)
“O que aconteceria com um assassino nazista que acreditasse em Jesus antes de morrer? Ele iria para o Céu, enquanto os homens, mulheres e crianças judeus que ele matou, muitos dos quais eram pessoas tementes a Deus, iriam para o Inferno?”
Resposta: “Com base no ensino da Bíblia Hebraica, se um nazista pudesse realmente se arrepender antes de morrer, então Deus o aceitaria como justo. Mas meramente “crer”, sem verdadeiro arrependimento não tem sentido. Quanto aos judeus mortos por aquele nazista, se morressem em relacionamento correto com Deus, então iriam para o céu; se eles morressem em desfavor Dele, eles pereceriam. Uma coisa é muito importante lembrar: o fato de estes judeus terem morrido no Holocausto não os torna necessariamente “santos” (embora falemos frequentemente dos seis milhões de “mártires” judeus do Holocausto). O nosso povo foi exterminado indiscriminadamente pelos nazistas simplesmente por causa da sua origem étnica, mesmo que fossem totalmente ateus ou odiadores de Deus. O seu trágico sofrimento no Holocausto não os transformou, por si só, em pessoas piedosas. Pelo contrário, muitos perderam a fé durante esse tempo, enquanto um grande número de judeus seculares e não religiosos tornaram-se abertamente hostis a Deus.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 35-42.)
“Nenhum judeu religioso ou instruído jamais acreditaria em Jesus.”
Resposta: “Isso é uma falsidade absoluta. Houve rabinos proeminentes, juntamente com brilhantes estudiosos judeus, que se tornaram crentes em Jesus, mas raramente se ouve falar deles, porque geralmente são desacreditados pelo seu próprio povo, uma vez que se mostram inabaláveis na sua fé. Embora fossem reverenciados como gigantes santos antes de acreditarem, foram insultados como pecadores ignorantes depois de acreditarem. O fato é que judeus que eram mais religiosos do que você e mais instruídos do que você creram que Jesus é o Messias judeu.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 42-45.)
“Aqueles judeus instruídos ou religiosos que no passado se converteram ao cristianismo fizeram-no por ganho monetário ou por causa de pressão social. Não teve nada a ver com argumentos intelectuais ou convicções teológicas honestas.”
Resposta: “Se o sapato estivesse no outro pé, e se eu fizesse tais declarações sobre as motivações dos judeus seculares que se tornaram tradicionais, seria rotulado de anti-semita! Não há dúvida de que o Cristianismo, juntamente com todas as outras grandes religiões (incluindo o Judaísmo!), teve a sua quota de “conversões de conveniência”. Estas conversões falsas, no entanto, não diminuem ou negam de forma alguma o fato de que houve judeus altamente educados ou muito religiosos que seguiram Jesus inabalavelmente, mesmo que isso lhes custasse as suas reputações, os seus meios de subsistência, as suas carreiras e até mesmo as suas heranças. Houve muitos desses judeus ao longo da história e até hoje.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 45-50.)
“Aqueles judeus religiosos que se tornaram seguidores de Jesus sempre tiveram a tendência de se desviar. Se você estudar suas vidas, verá que a maioria deles jogou fora seus valores e crenças tradicionais antes mesmo de considerarem bobagens como o Cristianismo.”
Resposta: “Quem lhe disse isso? Quantas dessas pessoas você entrevistou? Você está ciente de que muitos dos judeus religiosos que depositaram sua fé em Jesus ficaram absolutamente chocados ao saber que Ele era o Messias? Eles viviam estilos de vida tradicionais e eram totalmente contra qualquer coisa cristã, mas não conseguiram resistir à verdade das Escrituras, apesar das consequências da crença. Quanto aos judeus religiosos que começaram a questionar as suas tradições antes de acreditarem em Jesus, não há nada de ilógico nisso. Eles encontraram problemas em seus fundamentos espirituais e procuraram a verdade em outro lugar.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 50-52.)
“Missionários como você têm como alvo os doentes, os idosos, os ignorantes e os jovens e desinformados.”
Resposta: “Na verdade, não visamos nenhum grupo em particular, embora muitos de nós estejamos especialmente interessados em ter intercâmbios de ideias com rabinos e judeus religiosos sempre que temos oportunidade, e apreciamos especialmente a interação com judeus bem informados. Contudo, não negaremos as Boas Novas sobre o Messias a ninguém, jovem ou velho, saudável ou doente. Todos deveriam saber sobre a misericórdia de Deus que está disponível através do arrependimento e da fé. Quanto àqueles que viveram a vida inteira sem o conhecimento do Messias e agora estão próximos da morte devido à doença ou à velhice, não é justo estender a mão para eles? Este é o momento em que muitos deles estão finalmente pensando seriamente sobre o significado da vida e todo o seu relacionamento com Deus. É certo negligenciá-los?” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 52-55.)
“Não sou uma pessoa muito religiosa, mas certamente não sou uma pessoa má. Sou basicamente uma pessoa normal, mediana e boa.”
Resposta: “Pelos padrões de quem? Você sabia que a Bíblia Hebraica nem sequer reconhece uma classe de pessoas “nem muito boas e nem tão ruins”? Ou você é um pecador ou você é justo, um servo do Senhor ou um transgressor”. (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 55-56.)
“Se Jesus é realmente o Messias, por que existem tantas objeções?”
Resposta: “O número de objeções que existem não é importante, uma vez que existem respostas sólidas para cada uma das objeções e, na verdade, há muito mais argumentos a favor da messianidade de Jesus do que contra ela. Na verdade, seriam necessários centenas de livros para documentar as diversas provas. Mas mesmo que houvesse mais argumentos judaicos contra Jesus do que a favor dele (e não há), o que isso provaria? A maioria dos judeus hoje nem sequer leva a sério os Dez Mandamentos. Suas objeções refutam a verdade da Bíblia ou da Lei de Deus?” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 56-57.)
“Seja honesto. O cristianismo simplesmente não funciona. Não produz o que promete. No fundo, você sabe que o que estou dizendo é verdade.”
Resposta: “Na verdade, o inverso é verdadeiro. Para falar pessoalmente, estou transbordando de bênçãos quase indescritíveis desde que encontrei uma nova vida através de Jesus, e posso dar-lhe inúmeras provas de que ele é o verdadeiro Messias, que Ele está vivo hoje, e que Ele está trabalhando na Terra e em minha vida. Será que a sua tradição não consegue produzir intimidade com Deus e a certeza de que os seus pecados estão perdoados? Será que, no fundo, você sabe que o que estou dizendo é verdade? Na verdade, gostaria de lhe fazer uma pergunta: Qual é a evidência clara da presença do Deus vivo em sua vida?” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, pp. 59-65.)
“Vocês, missionários, sempre usam os mesmos velhos argumentos e provas. Sua fé não pode ser muito profunda!”
Resposta: “Para ser totalmente honesto, estou ficando um pouco entediado com os argumentos padrão dos “antimissionários”. Nova ou velha, porém, a verdade é a verdade. Não precisamos apresentar provas novas e novas para a messianidade de Jesus, assim como não precisamos apresentar provas novas e novas para a existência de Deus. O que você precisa fazer é examinar cuidadosamente as evidências. Acredito que você descobrirá que há muito mais em nossa posição do que você jamais imaginou e, à medida que continuamos a estudar e a explorar a rica mina da verdade bíblica, ficaremos mais do que felizes em lhe fornecer mais argumentos e provas. Por enquanto, forneci a você um verdadeiro alimento para reflexão. Leia, estude, reflita e ore. Como o Messias disse aos nossos antepassados judeus que acreditaram Nele: ‘Se vocês se apegarem aos Meus ensinamentos, serão realmente Meus discípulos. Então conhecerão a verdade, e a verdade os libertará.‘ (João 8:31-32) É hora de você experimentar essa liberdade por si mesmo.” (Veja Answering Jewish Objections to Jesus, vol. 1, p. 65.)